
sexta-feira, 23 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Hyundai i30 CW chega dentro de dois meses

Airbag duplo, rodas de 17”, freios ABS e ar-condicionado estão no pacote oferecido pela perua. O modelo contará com motor 2.0 de 145 cavalos de potência e 19 kgfm de torque, com câmbio automático de quatro marchas. Uma versão manual será vendida pela marca posteriormente.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Peugeot mostra Partner aventureiro

Conforme havia sido antecipado pelo Argentina Auto Blog, parceiro de Autoesporte, a Peugeot vai lançar a versão reestilizada do Partner com opção para passageiros e um inédito modelo com apelo aventureiro. O carro será mostrado pela primeira vez no Brasil durante a IX Reatech (Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade), que acontece em São Paulo, a partir de hoje até o próximo domingo (18).
O carro passará a ter como principal concorrente o Fiat Doblò e vai reforçar a linha de comerciais leves da marca francesa, que começará a vender a picape Hoogar no mês que vem e o novo Partner em junho. A multivan será equipada com motor 1.6 bicobustível usado na linha 207 e chega com visual renovado, com destaque para a frente de faróis maiores. O carro é fabricado na Argentina e vai ocupar o lugar do Citroën Berlingo, que deixou de ser vendido no Brasil.
Flagra! Fotos revelam Uno sem disfarces

Nissan deve vender Tiida sedã no Brasil

O presidente da Nissan Américas, Carlos Tavares, confirmou na última terça-feira, 14 de abril, que a montadora pretende vender o Tiida sedã no Brasil.
O modelo, que lá fora é conhecido como Versa, já deu as caras por aqui na última edição do Salão do Automóvel, realizada em 2008.
Na época, o carro foi apresentado pela Dodge – que possuía uma aliança com a Nissan – com o nome de Trazo C. Sua importação chegou a ser anunciada para 2009, mas a crise financeira que abalou a Chrysler cancelou a chegada do sedã no Brasil.
O modelo é produzido na planta de Aguascalientes, no México, de onde também sai o Tiida vendido por aqui. Ambos possuem muitos elementos em comum, tanto é que a maior diferença do sedã é justamente o porta-malas saliente.

quarta-feira, 14 de abril de 2010
GM revela visual do Camaro conversível 2011

Novo Renault Logan parte de R$ 28.690


Na cabine, o quadro de instrumentos ganhou novo desenho, o acabamento é feito com materiais de melhor qualidade e o sedã recebeu melhorias no isolamento acústico. O carro mantém a largura de 1,74 metros, 2,63 m de entreeixos e o porta-malas com capacidade para 510 litros. A motorização também não muda. Sob o capô, o Logan traz o mesmo motor 1.0 16V (77 cavalos) e 1.6 8V (95 cv), ambos bicombustíveis.
Com o lançamento, que chega às lojas no início de maio, a Renault quer aumentar a sua participação no segmento de sedãs compactos de 5% para 7%, o que significa 35 mil unidades por ano.
O próximo a mudar é o hatch Sandero, carro chefe da marca francesa no país, que irá passar por uma reestilização no segundo semestre do ano.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Brasil será 4º em vendas, dizem analistas

m 2010 o Brasil deverá se tornar o quarto maior mercado de automóveis do mundo, segundo os analistas de mercado da renomada consultoria J.D. Powers.
Segundo eles, um dos motivos que devem contribuir para esse feito é a maior facilidade de crédito e a tendência de alta nas vendas, enquanto que em países como a Alemanha, elas estão em declínio.
No ano passado, o mercado brasileiro fechou com 3,1 milhões de unidades vendidas, ante 4 milhões da Alemanha. Mas a aposta dos analistas é de que, em 2010, esse cenário mude.
Eles acreditam que o Brasil subirá 3,4 milhões de unidades negociadas e a Alemanha cairá para 3 milhões. Com isso, o mercado brasileiro deverá se tornar o quarto maior do mundo, atrás apenas de China, Estados Unidos e Japão.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Câmbio automático vale a pena?

“A consolidação do carro automático é relativamente nova no Brasil. Por causa disso, ainda não temos a cultura dos mercados europeu e norte-americano, muito mais acostumados a essa tecnologia. Por não conhecer muito bem esse tipo de câmbio, o consumidor pode acabar levando para casa um modelo cheio de problemas”, comenta Guilherme Santilli, proprietário da oficina Câmbio Técnico.
Para ele, essa falta de conhecimento sobre o assunto é o que mais pode mascarar os problemas da transmissão do modelo que está sendo avaliado pelo interessado. Santilli lembra daquela boa e velha dica, de que é melhor levar um mecânico de confiança para avaliar o veículo em questão. “Quando isso não é possível, existem alguns pontos básicos importantes que o próprio leigo pode observar.”
O primeiro deles é a existência de vazamentos. Gotas de óleo avermelhado no piso, onde está estacionado o modelo, podem indicar graves problemas, até porque o câmbio automático é muito mais sensível à falta de fluido. Além disso, não há como saber se o modelo rodou muitos quilômetros com o nível de óleo abaixo do recomendado, o que pode estragar bastante seus componentes.
“Mas aqui vai outro alerta: muitas vezes o protetor de cárter oculta o vazamento, ou acaba desviando o curso do fluido perdido, fazendo algumas pessoas pensarem que se trata de vazamento de óleo do motor, por exemplo”, esclarece Santilli. Outra dica importante é verificar não apenas o nível do lubrificante da transmissão, mas também sua cor e seu odor. O especialista lembra que a tonalidade marrom e o cheiro de queimado indicam sérios problemas.
Se o modelo que está sendo avaliado pelo potencial comprador passou nesse teste, chega a hora de dirigir o modelo. Ao acionar o motor, atenção ao painel: se a luz que indica anomalias na transmissão estiver acesa, melhor procurar outro modelo. “O problema é que ainda existem donos de carros que pedem a ‘profissionais’ de oficinas que desliguem a luz que indica a existência de avarias no sistema. O ideal mesmo é guiar o modelo para identificar algum tipo de defeito”, recomenda Carlos Napolitano, diretor técnico da Brasil Automático, empresa especializada em treinamento de reparadores independentes que já lançou e/ou produziu mais de 70 manuais técnicos, em português, sobre o assunto.
Além disso, o diretor dá outra dica importante: é fundamental dirigir o carro com o motor e o câmbio quentes, o que ocorre depois de 25 quilômetros rodados. “Verdade que nem sempre é possível conseguir rodar tanto com um veículo que se quer comprar, mas o interessado pode pedir ao dono do modelo, ou da loja, que rode essa quilometragem para que, na sequência, ele faça seu test drive.”
Napolitano explica que só assim é possível detectar certos inconvenientes que podem não aparecer quando a transmissão está fria. “Quando está quente, a densidade do óleo muda e isso aumenta um possível vazamento. Dependendo da gravidade dessa perda de lubrificante, o condutor pode perceber trancos em trocas de marchas ou mesmo patinação. Importante também testar teclas que acionam o overdrive, a opção de condução esportiva e a de condução em pisos escorregadios”, explica o diretor.
“Ficar atento é preciso porque o custo de reparo de um modelo automático é alto. Por isso é fundamental escolher bem”, recomenda o Guilherme Santilli. De acordo com o especialista, a média de custo para consertar o sistema de um modelo moderno fica entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil, mas o valor final pode ficar bem mais “salgado” por conta de problemas graves ou mesmo do grau de sofisticação da transmissão. Portanto, multiplique o cuidado antes de escolher um usado com esse bem-vindo item de conforto.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Novo Uno já tem data de lançamento

Alguns dias após o lançamento, as unidades do carro serão vendidas nas concessionárias autorizadas. Segundo informações que vazaram na web, o Novo Uno terá três versões: Vivace, Attractive e Way.
A Vivace, modelo mais básico do automóvel, terá motor 1.0, mas conta com acessórios como ar-condicionado, direção hidráulica, entre outros. A versão mais potente vem com motor 1.4, capaz de chegar a 86 cv com álcool.
domingo, 28 de março de 2010
Ford fecha venda da Volvo para Geely

A Ford anunciou oficialmente neste domingo, 28 de março, que fechou a venda da Volvo para a Geely Holding Group, maior montadora privada da China.
Segundo a agência de notícias Reuters, a transação foi avaliada em 1,8 bilhão de dólares e será formalizada até o último trimestre de 2010. Além de firmar a China como uma das forças emergentes na indústria automotiva mundial, o acordo põe fim a quase dois anos de negociações entre as duas empresas.
“O dia de hoje representa um marco na história da Geely”, afirmou o presidente da montadora, Li Shifu, em uma coletiva de imprensa. O executivo ainda garantiu que a Volvo Cars permanecerá com uma equipe administrativa própria, sediada na Suécia.
A Geely afirmou que já assegurou todos os recursos financeiros para assegurar o sucesso da transação, mas não descartou um possível pedido de empréstimo junto ao Banco de Investimentos da Europa. O acordo inclui a aquisição dos direitos de propriedade intelectual e dos departamentos de fornecedores e pesquisa e desenvolvimento.
Quando questionado sobre os planos da Geely em manter a linha de produção da Volvo na Europa, Shifu ressaltou a importância de manter a empresa próxima de seus principais fornecedores.
“Tenho confiança de que as fábricas de Gotemburgo (na Suécia) e na Bélgica serão preservadas a longo prazo”, disse.
Além de manter a estrutura européia da Volvo, a Geely pretende erguer uma fábrica em Pequim, que terá a capacidade de fabricar 300 mil veículos por ano.
A produção poderá ser ampliada de acordo com a demanda do mercado chinês. A projeção da Geely é ambiciosa: a empresa deseja atingir o volume de 2 milhões de unidades vendidas até 2015.
O diretor administrativo financeiro da Ford, Lewis Booth, também aprovou o acordo, mesmo diante do prejuízo de 4.6 bilhões de dólares em relação ao preço pago em 1999. Na época, a Ford desembolsou 6,5 bilhões de dólares para tomar o controle da Volvo.
“Nós acreditamos que foi um preço justo por um bom negócio”, declarou.
Com o dinheiro obtido no negócio, a Ford pretende concentrar seus esforços em suas marcas (além da Ford, o grupo detém o controle de Mercury e Lincoln).
Vale lembrar que a Ford foi a montadora que menos sentiu os efeitos da crise que atingiu o setor automotivo norte-americano entre os anos de 2008 e 2009. Enquanto a General Motors recorreu a empréstimos do governo dos EUA e a Chrysler foi comprada pela Fiat, a Ford superou as adversidades sem as mesmas dificuldades de seus rivais.
A venda da Volvo determina o fim do grupo de marcas premium montado pela Ford há alguns anos. Além da montadora escandinava, a Ford controlava Aston Martin, Jaguar e Land Rover. Todas as marcas já foram vendidas pelos norte-americanos.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Nova versão Beta 2.0 do blog!
O que vcs acham? Melhou, ficou pior? Comente!
Surabu Impreza WRX muda lá fora

terça-feira, 23 de março de 2010
Impressões ao dirigir: Chevrolet Volt
Comentário do Blog: O Volt é um bom carro, melhor que o Prius. Carros elétricos serão o futuro.